quinta-feira, 29 de maio de 2014

Bons motivos para fazer hidroginástica

Um bom programa de hidroginástica mistura exercícios aeróbicos com atividades que desenvolvem   flexibilidade, força muscular e resistência.  Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a hidroginástica não é uma atividade indicada apenas para idosos.

Se você nunca pensou em praticar hidroginástica porque acha que não vai surtir muito efeito na sua vida, seguem algumas informações que podem fazer você mudar de ideia.

Exercícios na água são relaxantes e ajudam seu corpo a descansar.  Ao contrário do que acontece com outras atividades aeróbicas, a sensação  depois de uma boa aula de hidroginástica não é exaustão. 
  • Pessoas de todas as idades podem praticar hidroginástica. Basta uma liberação do médico, como é de praxe para quem vai começar a praticar qualquer atividade física.
  • Por mais vigorosa que seja uma atividade na água, você não vai sentir que está suando. Portanto, se você é uma dessas pessoas que detesta a sensação de suor, a hidroginástica é uma ótima opção.
  • O efeito amortecedor e terapêutico da água evita muitas contusões comuns em outras atividades físicas. Ou seja: a chance de sair da hidroginástica com algum tipo de dor é bem menor.
  • Grávidas, pessoas com problemas de coluna e até quem nunca fez exercício na vida encontra  na hidroginástica uma ótima opção. Porque existem exercícios específicos para diferentes casos e preparações físicas.
  • Como a água oferece mais resistência que o ar, caminhar dentro da água gasta mais calorias do que caminhar pela rua.
Fonte: Hidroginástica – Livro de Joseph A. Krasevec e Diane C. Grimes

Brigadeiro de Caipirinha

 

INGREDIENTES:

  • 2 latas de leite condensado
  • 2 colheres (sopa) de margarina
  • cachaça a gosto
  • suco de 2 limões
  • 2 colheres (sopa) de essência de limão
  • 2 gotas de corante alimentício verde
  • raspas de limão a gosto
  • coco ralado ou granulado para decorar

MODO DE PREPARO:

  1. Leve ao fogo o leite condensado e a margarina, mexendo sempre, até virar uma massa que desgrude do fundo da panela
  2. Apague e fogo e acrescente a cachaça
  3. Ligue o fogo novamente por mais uns 5 minutos
  4. Acrescente o suco de limão, a essência e as raspas de limão
  5. Volte ao fogo por mais 5 minutos, cuidado para não deixar passar do ponto e queimar
  6. Unte um prato ou travessa grande e coloque a massa, espere esfriar bem
  7. Com o auxilio de uma colher untada e com as mãos bem untadas modele os brigadeiros e passe no coco ralado ou granulado.
Obs.: A massa não ficara dura ao voltar várias vezes ao fogo, já que vai se usar bastante líquido, fazendo também que a massa fique bem mais cremosa do que o brigadeiro normal, assim precisando usar bastante margarina para modelar. Para deixar o coco ralado verde é só acrescentar um pouco de corante verde com essência de limão (não acrescente o corante puro porque não tingirá).  
 

Copa do Mundo no Brasil: sonho de jovens e idosos

O tempo é implacável. Inexoravelmente cruel. José Moxotó tem 72 anos - cabelos brancos encimam sua cabeça, rugas cobrem-lhe o rosto. O andar é lento, ligeiramente trôpego, quase vacilante. Mas basta um contato meramente inicial para perceber que aquele senhor é um homem que soube - ainda sabe!- viver. Como poucos, ele aproveitou as possibilidades que a vida lhe ofereceu. Viajou, brincou, curtiu, divertiu-se. Foi a três Copas do Mundo. E aguarda ansiosamente a quarta, única entre as quais não precisará atravessar o atlântico para assistir.

Seu Moxotó, como é conhecido, é um homem incomum. A começar pela própria casa: em formato de barco. "Eu sempre gostei muito de navio, viajei muito pelo mar, e tive a ideia de fazer a minha casa com esse motivo", explicou - com ar meio debochado, como se morar numa residência semelhante a um navio fosse a coisa mais comum do mundo.

"O pessoal para, bate foto aí na frente, é uma atração mesmo", diz o filho, Beni Moxotó. É ele, também, que revela uma característica interessante do pai. "Ele gosta de folia, de 'resenha'", afirma, imediatamente antes de dar um exemplo. "Já aconteceu mais de uma vez. Quando tinha jogo de FLamengo, Corinthians, em Salvado, meu pai viajava com a gente de avião e emprestava o carro para os amigos, pagava o ingresso deles para o jogo, e queria que todo mundo fosse. Tudo por conta da diversão", lembra, não sem carinho.

"É disso que eu gosto. Quando tinha jogo, aqui, do Petrolina contra o Primeiro de Maio, eu contratava charanga, levava um monte de gente... Aí me perguntavam para quem eu torceria. Eu respondia que quem ganhasse, para mim, estava bom. Eu estava ali pela folia", conta. Foi com esse espírito que ele foi a três copas do mundo. A de 1982, na Espanha, a de 1990, na Itália, e a de 1994, nos Estados Unidos. A mais inesquecível, claro, foi a norte-americana: "Não podia ser outra, ali o Brasil foi tetra- campeão".

Ex-pugilista e comerciante, Moxotó ainda é um senhor muito ativo. Mostrou que - sentado- consegue levantar do chão sem usar as mãos. Ainda ensaiou um golpes de boxe e mostrou o porte enxuto para quem já tem mais de setenta anos - e que já passou por dois enfartes. Um de seus maiores desejos - e dos poucos ainda irrealizados- está prestes a se concretizar. Um mundial no Brasil - na sua terra. É mais do que ele poderia sonhar. "Eu sempre esperei isso aqui. Se eu aguentar até lá, ficarei muito feliz, muito feliz", diz. "Claro que vai aguentar, papai", retruca o filho - e, na esteira de sua voz, somam-se outras. De todos aqueles que conheceram o simpático senhor. Aguenta mais um pouco, seu Moxotó.



 Retirado do site: http://produtos.ne10.uol.com.br/caravana/index.php